Nasci na capital goiana, mas minha infância e adolescência vivi em uma pequena cidade do interior de Goiás chamada Ipameri. Tive uma infância muito feliz, e por ser de uma cidade pequena, tive a oportunidade de brincar na rua e praticar diversos esportes. Mas foi no balé que me encontrei. Pratiquei essa modalidade por 14 anos e de lá saiu minha paixão pelo exercício físico e minhas maiores amizades. Amizades essas que cultivo até hoje.
Sou filha de pais mais velhos, minha mãe me teve com 44 anos e meu pai com 57. Embora ambos advogados, eles sempre me incentivaram fazer medicina.
Porém, minha certeza da profissão só aconteceu assim que terminei o ensino médio.
A especialidade Medicina do Esporte só me foi cogitada durante o internato (2 últimos anos de faculdade). Não conhecia a especialidade, meus colegas de faculdade e professores me apresentaram dizendo que eu possuía o perfil.
Foi quando busquei saber mais sobre a Medicina Esportiva e me apaixonei.
Hoje, tenho o prazer de trabalhar com o que amo! Sou médica da Seleção Brasileira de Base do Goalball, acompanhando, também, as demais modalidades para deficientes visuais (futebol de cinco e judô). Além disso, tenho o prazer de ajudar meus pacientes no consultório a melhorarem sua qualidade de vida, atingirem seus objetivos e melhorarem sua performance, seja no esporte, no trabalho, no estudo ou na vida.
A medicina do esporte e o contato com o esporte me proporcionou momentos únicos e inúmeras alegrias, inclusive conhecer meu companheiro de vida, e também atleta Chico Barretto.
Aqui vamos falar muito sobre como a medicina esportiva, pode ajudar não só na performance esportiva, mas também na qualidade de vida e longevidade do ser humano.